A pesquisadora aposentada da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Lia Giraldo, participou do Seminário Benzeno Cancerígeno: avançar na redução dos riscos à saúde, realizado pela Fundacentro no mês de fevereiro e apresentou um Testemunho da experiência vivenciada em defesa da saúde dos trabalhadores no caso do benzenismo na Cosipa, em Cubatão-SP.
“A breve história que aqui relembro tem o objetivo de situar uma parte da ação desenvolvida no enfrentamento do benzenismo na Companhia Siderurgica Paulista (Cosipa), entre 1978 e 1995”, iniciou a pesquisadora no texto em que ela relata o seu envolvimento direto no problema da siderúrgica.
O texto foi apresentado no seminário do qual foi reiterado pôr todos os pesquisadores presentes que não há limite seguro para a exposição ao benzeno, classificado como cancerígeno humano (Grupo 1) pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), além do consenso na defesa do Valor de Referência Tecnológico - VRT.
Leia o texto na íntegra abaixo:
